segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Uso de Garagem em condomínio - Giordani Flenik


O crescente aumento de veículos nas cidades produz reflexos imediatos nos condomínios, tanto de apartamentos quantos os chamados “fechados”, geralmente compostos por casas residenciais.
As construções mais antigas geralmente comportam apenas um único veículo, o que se torna um dilema para as famílias, que hoje, em média possuem 3 veículos.
Se outrora uma boa opção era estacionar o veículo na via pública, “em frente” ao prédio ou perto da entrada do condomínio, isto hoje é pouco recomendável.
Aí vão surgindo os “jeitinhos”: estacionar dois veículos em uma só vaga, causando muitas vezes aperto às vagas vizinhas; achar uma vaga aparentemente “sem uso”, e ir deixando lá, enquanto ninguém reclama; ou pior, achar um “canto perdido”, “que não serve para nada” e se apropriar deste precioso espaço.
Outra situação comum também se refere a guarda de veículos junto com motos e outros equipamentos que não “cabem” no interior dos apartamentos.
Aperta aqui, puxa ali, e o box de garagem acaba se tornando um segundo apartamento, cheio de tranqueiras e coisas inúteis, que, além de comprometer a aparência do espaço, pode ser um alvo fácil de furtos e depredações.
Mas todas estas “alternativas” não são apropriadas à boa convivência comunitária, pois estimulam a discórdia e podem causar sérios transtornos, e até prejuízos materiais aos demais moradores.
Quando há necessidade de uma segunda ou até terceira vaga, a recomendação primeira é que se busque, entre os moradores e até com o próprio síndico (alguns condomínios reservam algumas garagens extras, para atender a estas situações, e a renda reverte para o caixa), alguém que possa locar uma vaga que não está sendo usada, e, de preferência, que seja através de um contrato, simples, mas bem redigido, de forma a não deixar dúvidas sobre o que está sendo convencionado quanto a prazos e valores.
Paralelamente, é prudente consultar o que diz a convenção do condomínio, pois algumas, mais atualizadas, preveem certas regras quanto a utilização destas vagas extras, bem como a possibilidade (ou não) de se usar espaços ociosos e ainda proíbem o depósito de equipamentos e outros bens na área que é reservada exclusivamente para um veículo.
Caso não haja nenhuma previsão nos regulamentos e convenção do condomínio, não pode ser desprezado o inciso IV do artigo 1.336 do Código Civil, que
impõe aos condôminos o dever de utilizar as áreas do condomínio de forma que não prejudique a segurança e o sossego dos demais.
Além disso, com o advento da Lei 12.607, foi proibida a locação ou venda de vagas de garagem a pessoas que não sejam moradoras do condomínio, exceto se houver previsão expressa na convenção, que é a lei maior entre os condôminos.
Nestas situações, o bom sendo deve prevalecer sempre, cabendo aos condôminos observar as regras internas e as leis específicas para estas situações.
Ao síndico cabe, além de orientar, dirimir dúvidas e velar pela observância destas regras, fiscalizar estes espaços, pois muitas vezes se faz “vistas grossas” para estas irregularidades que acabam causando conflitos e até prejuízos ao condomínio (por exemplo se um carro é guardado em espaço não permitido e acaba causando uma colisão com veículo de outro morador)
*Giordani Flenik é especializada em direito imobiliário

terça-feira, 22 de julho de 2014

Dicas para decidir o melhor tipo de piso para os ambientes da casa

Construção e reforma

Com a ajuda de um consultor, você pode conseguir informações precisosas, como melhores marcas, qualidade dos produtos e valores de mercado

Escolher o melhor piso para os ambientes da casa não é tarefa fácil. Deve-se levar em consideração o tipo de uso em que o espaço terá. Muito importante também é a qualidade do produto. "É bom consultar um bom profissional que conheça as marcas. O cliente pode pedir uma consultoria, por exemplo, que se paga por hora, e o arquiteto ajuda a escolher os materiais", esclarece a arquiteta Dione Garros. Ela acrescenta que com a concorrência acirrada do mercado o preço pode ser negociado.
Os riscos de comprar um material de qualidade duvidosa são muitos: ele pode se empenado – significa que não é alinhado, com irregularidades no centro ou nas pontas.  Ou ainda pode ter falhas na tonalidade. A dica é verificar o material assim que recebê-lo. Caso o produto apresente defeitos, o código consumidor oferece a garantia de 90 dias a partir da data impressa na nota fiscal. Um ponto muito importante é a metragem, recomenda-se adquirir ao menos 10% a mais de revestimento para eventuais cortes, quebras, futuras reformas ou ainda caso o produto não esteja mais disponível no mercado na mesma textura ou tonalidade. A aplicação de qualquer tipo de piso dever ser feita por mão-de-obra qualificada.

Confira os principais tipos de piso e indicações de uso para cada um:

Cimento Queimado
Este tipo de revestimento oferece um visual rústico e contemporâneo. Mas tem lá suas controvérsias, pois as trincas são inevitáveis assim como o efeito manchado. A arquiteta Dione Garros conta que utiliza no interior de residências em casas de campo e alerta para a escolha deste tipo de piso. "Cuido para não usar cimento queimado em áreas externas, pois ele acaba rachando e não tem durabiliade muito grande".
Combinado com faixas de cerâmica, ladrilhos e pedras, ganha um charme a mais.

Duas alternativas podem ser buscadas no mercado: o cimento polimérico ou as massas pré-fabricadas. Outra saída é a massa caseira, que pode ser preparada por um mestre de obras experiente. A vantagem do cimento polimérico é o aditivo que garante maior elasticidade e aderência do cimentado. Massas pré-fabricadas à base de pó de limestone ou de quartzo têm boa resistência a trincas.

Piso cimentício
Onde usar:
Por não ter rejuntes e facilitar a limpeza, o acabamento de cimento queimado é muito apreciado em pisos e paredes de cozinha. No entanto, respingos constantes de gordura podem manchar o revestimento, uma dica é usar azulejos ou placas de inox próximas ao fogão.

Saiba mais:
- É normal aparecerem pequenas trincas, mesmo que o serviço seja muito bem feito;
- Manchas também são características deste tipo de piso, e costumam ficar mais visíveis com o passar do tempo;
- Quanto mais lenta a cura, menor a probabilidade de aparecerem trincas e rachaduras. A cura do cimento é o processo de secagem da massa;
- Aplicar resinas com base acrílica por cima da massa ainda úmida são uma opção para retardar a cura do cimento;
- Antes de aplicar o cimento queimado é importante que o contrapiso esteja limpo, desengordurado e sem pó. Caso haja trincas ou partes soltas, recomenda-se  nivelar o contrapiso antes do processo;
- Para atenuar as trincas é possível fazer juntas de dilatação em intervalos de até 1 m. Neste caso, plástico e metal são mais indicados, pois a madeira junta bactérias e fungos, e se deteriora;
- Empregue areia fina, clara e lavada na mistura. Ajuda a dar um resultado mais homogêneo;
- Para evitar manchas, é indicada a aplicação de duas demãos de verniz à base de água logo após a cura e antes do uso do piso;
- O piso deve ser selado e impermeabilizado com resina. No caso de cimento colorido, é necessário um produto com filtro contra raios ultravioleta;
- Sapatos podem marcar fácil o piso, mas as manchinhas saem com sabão, água e esponja;
- Quando molhado, o piso de cimento fica escorregadio.

Porcelanato
O porcelanato é o queridinho dos arquitetos e dos clientes. São vários os motivos: alta resistência à abrasão, durabilidade, grande variedade de tons e texturas. As marcas que fabricam este tipo de piso cerâmico inspiram-se em outros elementos como pedra, madeira, cimento, metal, couro e tecido para formar uma gama de opções. "Às vezes a gente acaba optando por este piso porque tem varios modelos pra escolher", revela a arquiteta Sabrina Sbardelotto.

As placas vêm em diversos tamanhos. A porosidade quase nula do porcelanato o torna bastante impermeável.  Sua instalação é relativamente rápida, mas como a maioria dos pisos, requer a regularização do contrapiso antes da aplicação. 

Os três tipos de porcelanato mais comuns no mercado são:
 
- Técnico, polido ou natural: É a versão mais comum do porcelanato. Possui um brilho superior ao das pedras naturais, com reflexos. Deve haver cuidado na escolha de onde colocá-lo, pois é escorregadio.

- Acetinado ou mate: É fosco e gera menos desconforto visual de frieza.
- Rústico: É antiderrapante, mais usado em áreas externas. A limpeza é um pouco mais dificil, por isso não é muito indicado para cozinha, pois retém gordura com mais facilidade.

Onde usar:
Este tipo de piso pode ser aplicado em ambientes internos ou externos. Seu uso é muito amplo, tanto na cozinha quanto no banheiro, assim como em salas e quartos. Cores escuras e texturas com aparência amadeirada transmitem conforto. As cores claras dão impressão de amplitude.

"No banheiro não gosto de usar o porcelanato liso e nem antiderrapante. Procuro usar o acetinado sem brilho, com alguns detalhes e ranhuras, a limpeza é mais fácil", revela a arquitetaDione Garros.

A arquiteta Erika Kupac considera a manutenção do porcelanato maravilhosa e indica onde gosta de aplicar este tipo de piso. "Uso principalmente na áreal social, integrando os ambientes, levo desde o hall a sala de jantar e dependendo do tipo de projeto e do padrão eu coloco até na cozinha", aponta. "Gosto dos padrões marmorizados e que tenham uma textura diferenciada. Os rústicos uso na parte de lazer, churrasqueira e áreas de convivência", acrescenta.

Cuidados para a manutenção:
- "Tem que cuidar para não deixar cair no piso algum produto químico, como alguns tipos de detergente. Vinho, por exemplo, se nao limpa na hora às vezes fica uma mancha", ressalta Sabrina;
- Para a limpeza, evite produtos químicos e abrasivos, pois costumam prejudicar o esmalte. Água e sabão ou detergente neutro diluído em água são suficientes. Alguns fabricantes oferecem produtos específicos para a remoção de manchas mais difíceis como tinta, café e ferrugem. Estes costumam ressaltar o brilho e proteger a superfície do porcelanato;
- Verifique se marca escolhida segue NBR 15463 da ABNT, específica para os porcelanatos;
- Proteja os pés dos móveis e eletrodomésticos;
- No caso de reformas, o revestimento existente deve ser removido e o estado do contrapiso avaliado. Ele deve estar limpo,nivelado, impermeabilizado, sem fungos, poeira ou fissuras;
- O período de cura leva em torno de 14 dias.

Azulejo
Os azulejos recebem a mesma orientação do porcelanato. A arquiteta Dione Garros prefere utilizar as peças retificadas, que passam por um processo mais rígido de qualidade e possuem medidas alinhadas, seguindo um padrão. "A vantagem de usar azulejo retificado é que é necessita de menos rejunte e pode-se escolher um de qualidade melhor, como o epóx", explica Dione. Quando as peças não são retificadas a aplicação exige um espaço maior entre um azulejo e outro, de 2 a 3 ml, para disfarçar a diferença entre elas. Colocando mais rejunte é mais fácil de escurecer a área aplicada.

Madeira 
Assoalhos de madeira maciça são nobres e mais caros. O mesmo para taco e parquês, também fabricados de madeira natural. Opções como laminados e carpete de madeira são alternativas, pois misturam outros materiais que dimuem o custo sem perder qualidade do produto.

Onde usar: 
Em salas de estar, jantar e quartos o piso de madeira dá uma sensação maior de conforto.

Tipos de pisos de madeira:
Assoalho ou Taboão
O conforto térmico e a durabilidade são as principais vantagens. Quando bem instalado o tempo de vida útil deste piso pode chegar a 30 anos ou mais. Para a instalação é necessário um contrapiso rebaixado, geralmente em 2 cm. Ele também deve ser impermeabilizado, plano e bem curado. A maderia deve receber uma proteção à base de solvente ou de água, com efeito fosco ou brilhante.

Mais importante que escolher o tipo de madeira é verificar sua procedência. Deve-se observar se o produto passou por um processo de secagem correto e se é certificado. Peça garantias sobre a secagem da madeira em estufa para evitar a compra de material verde.

Uma opção interessante é o assoalho de Bambu. Além de ser uma matéria-prima renovável, é resistente. É um tipo de assoalho laminado, composto de três lâminas maciças, prensadas.

Instalação: exige contrapiso nivelado e impermeabilizado. As peças são assentadas numa camada de cola e encaixadas.

Cuidados para a manutenção:
- Na limpeza, o indicado é um pano úmido bem torcido. Para restaurar o assoalho depois de alguns anos de uso, é feito o lixamento e aplicação de nova camada de proteção;
- Se o verniz não for de boa qualidade, o piso pode riscar até com sapatos;
- A madeira maciça pode sofrer enfestamento por cupins. Caso identifique pequenos grãos em cantos, chame a dedetização especializada.

Madeira reciclada
Já existem produtos no mercado que misturam 60% de madeira reaproveitada e 40% de madeira maciça.

Taco
Feito de placas de madeira nativa em tamanhos variados. A vantagem é que podem ser colocados sobre outros pisos, como cerâmica ou pedra. Os formatos mais comuns são espinha-de-peixe, escama-de-peixe, dama, paralelo e convencional. Antes de escolher, verifique com o profissional o quanto de material será perdido por causa do desenho - varia de 8 a 15%.

Parquê
Diferencia-se do taco pela medida: quatro peças unidas formam uma placa. Na instalação, a face superior dessas placas chegam cobertas por uma camada de papel. A outra extremidade fica em contato com a cola, espalhada diretamente no contrapiso nivelado e impermeabilizado. Depois de dez dias da colocação, é feita a retirada do papel com batidas leves, usando pano úmido ou martelo de borracha. Em seguida, o piso é lixado, calafetado e revestido com proteção.

Piso Laminado
A principal vantagem é o preço: inferior a madeira maciça. Existem diversas opções de texturas no mercado, e podem ser uma réplica fiel da madeira natural, imitando ranhuras tons. O piso laminado normalmente, é fabricado a partir de madeira de reflorestamento. É mais resistente a riscos do que a madeira natural.

O piso laminado tem este nome pois ele é fabricado em camadas. É revestido de uma lâmina decorativa, e o miolo, normalmente, é feito de HDF ou HPP - elementos obtidos das fibras da madeira. A proteção final se dá por uma camada de overlay, um filme cristalino de celulose que impermeabiliza e dá brilho ao material. Normalmente, é um piso que não favorece a acústica. Porém, a aplicação de uma manta sob o piso reduz o barulho.

Entre os revestimentos ele é o mais escolhido. A arquiteta Erika Kupac confirma. "O que os clientes mais gostam de usar são os laminados. Em uma reforma rápida, são os mais fáceis de colocar, a manutenção dele é muito mais fácil do que o taboão de madeira".

A instalação é por encaixe, o que se torna mais rápido, fácil e limpo. Pode cobrir pisos já existentes, como cerâmica, lajota, vinil e concreto, o que é muito útil em uma reforma. Para recebê-lo o contrapiso deve estar limpo, nivelado e isento de umidade.  A arquiteta Sabrina Sbardelotto aponta porque escolher o laminado. "Vale pelo custo e benefício. A montagem é mais rápida, é mais facil de dar arremate, já vem cortado, com rodapé, filetes de porta e todos os acabamentos".

Onde usar:
Em ambientes como salas e quartos. "Escolho laminados para os quartos, pois eu acho o porcelanato e cerâmica muito frios para nosso clima. Quando o cliente permite, uso taboão de madeira", conta Erika.

Cuidados para a manutenção:
- Para limpeza um pano úmido ou detergente neutro e produtos que tenham somente ação de limpeza e desinfetante. Use-os sempre diluídos em água;
- Não são recomendados produtos à base de cera ou silicone, pois eles podem formam um filme gorduroso na superfície, o que pode acabar manchando;
- Esse tipo de piso não aceita tonalização;
- Evite usar materiais abrasivos, como os saponáceos, palhas e esponjas de aço, pois eles riscam a superfície;
- Muito sensível a líquidos, se derrubar algo seque e limpe imediatamente para evitar manchas;
- O indicado é passar o pano no sentido da textura do piso, isto é, no sentido do comprimento das réguas;
- Evite instalar ou expor o piso em lugares com incidência direta de Sol;
- Coloque feltro sob os pés dos móveis para evitar riscos.

Carpete de madeira
O nome confunde um pouco, mas este prodtuo é semelhante ao laminado. A diferença é que no carpete de madeira a contracapa, o miolo e a lâmina decorativa são de madeira natural. Além disso, o carpete recebe verniz.

As réguas são coladas e encaixadas, sobre uma manta de poliuretano, colocada no contrapiso seco e nivelado. Essa camada é isolante acústica e impermeabilizante.
 
Cuidados para a manutenção:
Pisos de borracha ou emborrachados
A vantagem dos pisos de borracha é que são antiderrapantes, acústicos e absorvem impactos. Por isso são bastante indicados para salas de ginástica, recreação infantil e locais de alto tráfego. Dependendo do modelo, deve ser usado somente em áreas internas. Instalado diretamente sobre o contrapiso, o revestimento é fixado com uma cola designada pelo fabricante.

Porém o excesso de água prejudica este tipo de piso, podendo haver descolamento. Por isso não é indicado para ambientes externos e na área do box do chuveiro.
Onde usar:
"Indico o emborrachado para ambientes de crianças, pois é facil de limpar, podem ser moldados pra não ter canto, subindo um pouco na parede", comenta a arquiteta Sabrina Sbadelotto. Ela acrescenta que muitas vezes este tipo de piso resiste a chamas e a produtos químicos.

Pisos de vinil ou vinílicos
O piso de vinil tem se tornado o queridinho em projetos modernos, pois é possivel fazer desenhos com recortes do piso. Também é uma opção mais ecologicamente correta quando fabricado a partir de materiais reciclados.

Este tipo de piso é macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais como a madeira. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola.

A arquiteta Dione Garros defende o uso do piso vinílico. "É resistente ao atrito, não arranha é facil de higienizar, dá sensação de conforto. Nós temos um piso vinilico no escritório e as pessoas acham que é madeira envelhecida". Ela acrescenta que as fábricas costumam dar de 10 a 15 anos de garantia.

É bom evitar seu uso em banheiros, pois o contato constante com água e umidade  pode comprometer o desempenho da cola. Não é recomendada a aplicação de pisos vinílicos sobre madeira. Antes de instalar o piso vinílico sobre cerâmica, esta deve receber um tratamento especial.

Cuidados para a manutenção:
- Objetos pontiagudos podem cortar a manta;
- A limpeza pode ser manual ou por máquina;
- Os produtos mais indicados para manutenção são a cera acrílica, detergente neutro, removedor acrílico e selador.

Fonte: http://www.hagah.com.br/especial/rs/decoracao-rs/19,0,3035771,Dicas-para-decidir-o-melhor-tipo-de-piso-para-os-ambientes-da-casa.html